sábado, 15 de agosto de 2009

"FELIZ É AQUELE QUE TRANSFERE O QUE SE SABE E APRENDE O QUE SE ENSINA." Cora Coralina

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

O QUE DEVO REFLETIR QUANDO MINISTRAR?

Todo professor deve refletir a imagem de Cristo para as crianças.
Primeiramente seja uma pessoa curada para poder ministrar cura as crianças, um coração ferido e amargurado só liberará mais amargura, e o que as crianças mas precisam é de muito amor, as crianças tem necessidades de aprovação de carinho de segurança, a criança tem necessidade de pertencer, por isso ame incondicionalmente sem querer, e sem esperar nada em troca, esse foi o ensinamento de Jesus.
O que possuímos é o que buscamos! Você não tem como ter algo que não busca então busque a face do Senhor, conheça-o intimamente, como você irá falar de quem não conhece. João 5:19 Leia a Bíblia diariamente, o Espírito Santo sempre nos lembrará da verdade na hora exata quando precisarmos ela estará lá cravada no seu espírito, mas como Ele irá lembrar se não a lermos?
Obedeça sempre, ainda que isto lhe custe, mas sempre se lembre, o preço da desobediência é bem maior do que da obediência. A obediência nos leva para o centro da vontade do Pai, e nela estamos seguro, é através da nossa atitude de obediência que adquirimos a unção para ministrar, é a unção que nos capacita a levarmos a criança a ter uma experiência real com Deus, esse é o nosso dever, uma palavra ministrada com unção ela corta a ponto de dividir carne e espírito, ela quebra maldições, traz a cura, liberta, nela há liberação de perdão, coisas sobrenaturais acontecem.
Às vezes podemos ver uma criança frequentemente em nossas reuniões, ou talvez ela venha uma única noite e você nunca mas a veja, então não devemos perder a oportunidade de abençoá-las com uma palavra ungida vinda do céu, que mudará o resto de suas vidas.
Ou ministramos refletindo a imagem de Cristo, mantendo uma vida de oração, estudo da palavra, e obediência a revelação dada pelo Espírito Santo, ou seremos um espelho distorcido refletindo a nossa própria imagem, e assim viveremos uma mentira e nossas reuniões não passaram de creches onde nós seremos os babás.
O culto infantil não é um depósito de criança, nem uma creche e muito menos somos chamados para sermos babás, somos chamados para ministrar a palavra de Deus e sermos evangelistas contando-lhes as boas novas da salvação.
Por isso devemos fazer o nosso melhor, Ec 9:10 diz:

“Tudo que vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria alguma.”

Meu querido se você não pode o tempo todo, o tempo que você pode faça com excelência, porque você serve a um Deus de excelência, e Ele não fez qualquer coisa por você, Ele deu o melhor por você.
Ele merece o nosso melhor.
Apostila A semente está em suas mãos lance-a

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

CRIANÇAS PERSEGUIDAS, MILHARES ASSASSINADAS.

Em 1987, o governo muçulmano do Sudão anunciou que mataria todas as crianças do sul independente da idade. Elas eram mortas, cortadas, despedaçadas com a brutalidade e os meninos tinham os testículos furados com agulhas para ficarem estéreis. Outras eram trancadas dentro de casas e incendiadas vivas.
Milhares de crianças tiveram que se separar de seus pais tomando cada um, caminhos diferentes em uma tentativa desesperada de escapar da morte. Depois dos ataques às aldeias elas começaram a fugir sem os pais, 27 mil crianças de 5 a 10 anos de idade entraram no deserto subsaariano marchando rumo à Etiópia em busca de segurança. Para sobreviver formaram famílias entre si para cuidarem umas das outras, os mais velhos que tinham no máximo 12 anos ou 13 anos de idade assumiam o papel de paternidade dos mais jovens, ajudando os nesta jornada mortal.
Em sua trajetória pelo deserto não tinham comida, nem água, nem sombra. Fugiram sem nada. Muitos morreram de fome ou sede. Como não tinham água para beber eles comiam a lama que encontravam, ou esperavam alguém urinar para beber a urina. Durante a jornada pelo deserto, tiveram que sobreviver a ataque de leões e hienas, além dos bombardeios do governo árabe do norte. Ao chegar à Etiópia, os sobreviventes tiveram três anos de relativa calma. Mas quando o governo da Etiópia caiu em 1991, eles foram forçados a fugir de novo, dessa vez, através do Sudão rumo ao Quênia.
Em 1992, organizações internacionais souberam sobre um grupo de meninos viajando pelo deserto. Montaram uma operação de resgatar na fronteira do Sudão e esperaram. De repente, avistaram milhares de crianças surgindo no horizonte. Eram pele e osso. Quando chegaram, seu número havia reduzido para 12 mil. Eles tiveram que caminhar dessa vez cerca de 2 mil quilômetros a pé, saindo da Etiópia, atravessando o Sudão, até chegar a Kakuma no Quênia. Seu êxodo terminava após cinco anos de uma vida sem perspectiva.
O campo de refugiados deu alguma segurança a eles, rações de sobrevivência, roupas doadas, educação básica e algum tratamento médico. Essas crianças cresceram se tornam homens, vivendo dentro deste campo por cerca de 13 anos. Suas necessidades físicas foram parcialmente supridas ao longo destes anos, sendo que os suprimentos fornecidos pela ONU, como comida, por exemplo, nem sempre estavam disponíveis pela falta de investimento.
Após o acordo de Nairobi de 2005, esses meninos-homens começaram a retornar para seu país de origem, sem esperança do que poderiam fazer em sua nação arrasada.
(Tirada da Revista MCM 5ª edição abril 2009)

Nosso primeiro chamado é para sermos intercessores, e como ministros de crianças vamos orar pelas crianças de todas as nações.
Chame à existência casais sudaneses cristãos com o coração para receber órfãos em suas casas e recursos financeiros para o suprimento de todas as necessidades
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TESTEMUNHO DO PASTOR SUDANÊS - CHARLES LOKURUDEK JOSHUA

Joshua nasceu numa cidade cristã, herdeira de uma família que recebeu a palavra de Deus há muitos séculos no país, que antigamente era conhecido como Núbia. As correntes do Nilo começam ali. Sua família era pecuarista e viviam em fartura e paz.
Aos 10 anos de idade, foi um menino normal como tantos os outros. Brincava, ri, subia nas árvores, ajudava os irmãos. Foi testemunha do início da guerra civil em 1983 e de tudo que ela gerou em sua nação. Com o início da guerra, muitas das famílias sudanesas figuram para países vizinhos. Milhares de crianças e adolescentes fugiram para a Etiópia. A grande maioria saiu do país sem comida, sem água, e meninos e meninas foram morrendo pelo caminho de sede e de fome.
Neste período era comum um garoto de 10 anos tornar-se chefe de uma família com três outras crianças mais novas. Era impressionante ver o amor sobreviver em meio a tanto sofrimento: o irmãozinho macérrimo confortando o outro menor que ia morrendo de sede e inanição.
Com apenas doze anos incompletos já era recruta do exército do sul, por isso teve melhor sorte na penosa caminhada até a Etiópia. Era dado aos alistados uma colher de fubá com água três vezes ao dia para suportar a dura jornada que duraria três meses. Ali passou quatro anos em severo treinamento militar. No início era apenas um menino de 12 nos, ferido pelas marcas de guerra. Tinha perdido tudo: pais, irmãos, família, casa, futuro... Quatro anos depois era um soldado pronto para matar, para defender sua pátria, para realizar feitos que nem mesmo ele entendia. Chegou a alcançar a patente de capitão.
Em 1993, já cansado da guerra, desanimado da vida e de tudo, tornou-se um refugiado. Corria notícia que a ONU e outras entidades estavam dando comida e alguma expectativa de vida no país vizinho: Uganda. Com milhares de outros, lá estava ele novamente com os pés na estrada. Achol-Pll era um campo de refugiados como tantos outros existentes na África. Havia algum comida, roupas usadas, cursos profissionalizantes, mas Joshua encontrou especialmente ali algo que marcou e fez uma mudança radical na sua vida.
Havia cristãos sinceros. A fé que seus pais plantaram na sua tenra idade tinha sido sepultada debaixo de toneladas de bombas, tiros, ódio, vingança, cegueira e morte. Mas lá no fundo, estava viva e esperando uma para brotar. O sofrimento quebra barreiras, Não importava q qual grupo de cristãos você pertencia. No campo de refugiados o que importava era que você era cristão. Ali a unidade se completava.
Certo dia os irmãos se uniram e trouxeram um pregador estrangeiro. Foi uma grande campanha evangelística. DE repente, sem saber como, lá estava Joshua na frente. Conversão não se explica, cada um tem que experimentar. Aquele momento um fardo imenso saiu de suas costas. Parecia que ele estava voando em direçãoaàs nuvens e elas seabriam.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

PARA TODOS OS PAIS UM FELIZ DIA DOS PAIS, MUITA SAÚDE E SABEDORIA !!!


Ser pai não é só ganhar um monte de presentes mas sim prestar atenção nas necessidades da criança, não só agradar mas saber a hora certa de repreender em amor. Pais queridos não deleguem a outro corrigir o seu filho, este é o seu dever como pai e a repreensão precisa vir de você, Deus nos deu autoridade para isso, Ele foi o primeiro a reagir assim nos dando o exemplo, quando viu o que levou a desobediência dos seus filhos no Éden causando-lhes a morte, com muita sabedoria elaborou um plano para nos trazer a vida novamente, Ele mesmo resolveu o problema não delegou a ninguém esta tarefa.
Pv 22:6 Renata Marques

QUAL SERÁ NOSSO PAPEL?

É importante saber que a responsabilidade de instruir a crianças é dos pais, como lemos em Deuteronômio 6:7-9.

E estas palavras que hoje te ordeno, estarão no seu coração; E as ensinarás aos teus e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te. Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas.

Mas ao lermos Mateus18: 14 podemos ver expressa a vontade e o desejo do Pai:

Assim, também, não é vontade de nosso Pai, que está nos céus, que nenhum destes pequeninos se perca.

É nosso dever evangelizar, não somente os adultos, mas também as crianças e como professores e ministros chamados pelo Senhor somos responsáveis pelo crescimento espiritual dos pequeninos.
A Bíblia também nos ensina em Rm 3:23 que todos pecaram e estão destituído (tirados, separados) da Glória de Deus, o salmista diz 51:5 em pecado me concebeu minha mãe isso mostra que tanto adulto quanto crianças, todos somos pecadores e precisamos de salvação.
Jesus foi um evangelista de crianças, ao contrario de seus discípulos que repreendeu as crianças, Jesus as chamou e as deu o Reino por herança, e nos disse que se não recebermos o reino como elas jamais entraremos Nele. Mc 10:14
Se os nossos olhos e os nossos corações não forem abertos para agirmos como Jesus, seremos cobrados por Ele depois, pois o IDE é uma ordem.

Ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Mc 16:15.

Devemos presta atenção nas distrações que tem surgido para roubar a atenção das crianças para coisas que elas vêem e ouvem na TV, rádio, programas infantis, desenhos que mudam o comportamento delas, jogos de violência na internet, etc. Se não cuidarmos das nossas crianças e não dedicarmos tempo para elas alguém com intenções contrárias irá fazê-lo, pois sabem da sua importância.
Por isso priorize as crianças na igreja da mesma forma que você prioriza quem vai louvar ou pregar, gaste com as crianças o mesmo que você gasta no som ou atividades com os jovens, ore pelas crianças com a mesma intensidade de oramos por nós mesmo, valorize e invista no ministério infantil, assim você estará investindo no eterno, pois delas é o reino dos céus, eternamente.
Apostila A semente está em suas mãos, lance-a